
O plano foi estruturado em três eixos prioritários, seguindo a perspectiva da presidência brasileira: abordar as desigualdades para reduzir vulnerabilidades, capacidade de resposta antecipada e infraestrutura resiliente.
“Nessa reunião tivemos a missão de definir os trabalhos deste Grupo, cujo plano poderá colocar o sul global como agente indutor de políticas de prevenção. Temos a oportunidade deste grupo posicionar o BRICS como referência técnica, política e, principalmente, financeira em estratégias de adaptação inclusiva para enfrentamento dos riscos de desastres”, declarou o secretário.
Os países também abordaram três itens propostos pelo Brasil: a alteração do nome do grupo de Gestão de Desastre para Redução de Risco de Desastres, a inserção de parceiros de conhecimento e a busca de financiamento para os trabalhos.
“Com a aprovação do plano poderemos ter uma visão mais estratégica dos recursos necessários para desenho e realização de projetos piloto e execução de ações em nossos países”, pontuou Simões.
Os membros também compartilharam experiências de enfrentamento às mudanças climáticas realizadas em seus territórios. A próxima reunião do grupo será presencial em Brasília, em maio, quando os países fecharão a versão final da proposta.
Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades.