Instalações de Equoterapia da Polícia Militar do Amazonas ficam prontas no segundo semestre

A reforma e a ampliação das instalações destinadas à prática de equoterapia do 1º Regimento de Polícia Montada (RPMon) da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), localizada na avenida Tiradentes, esquina com a rua Manoel de Nóbrega, no conjunto Dom Pedro I, zona centro-oeste de Manaus, estão com 75% de conclusão. A previsão de entrega da obra é setembro deste ano.

Com investimento na ordem de R$ 2.177.107,83, a obra está sob a fiscalização da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e é fruto de convênio entre o Fundo de Promoção Social e Erradicação da pobreza (FPS) e a PMAM.

A obra contempla a reforma a ampliação de quatro edificações: um galpão principal, que será usado como picadeiro, com 855,90 m²; o prédio da administração, com 247,02 m²; um galpão que será usado como depósito, com 205,55 m²; e um outro menor, para a esterqueira, com 27,09 m².

O galpão principal terá espaço destinado à arquibancada para os pais e responsáveis pelas crianças e demais participantes da terapia, e área própria para a cavalgada, toda em areia. O espaço, a partir de agora, passa a ter uma cobertura que permitirá sua utilização durante o ano todo, aumentando assim a capacidade de recebimento de novos participantes desta técnica de terapia.

Tratamento – A equoterapia é um método terapêutico oferecido pelo 1º Regimento de Policiamento Montado – o Batalhão Coronel Bentes, que utiliza cavalos devidamente adestrados, fisioterapeutas e instrutores com uma abordagem interdisciplinar nas áreas de Saúde, Educação e Equitação.

O método busca desenvolvimento biopsicossocial de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, dentre elas a paralisia cerebral, o autismo, a hiperatividade, a deficiência auditiva, e a síndromes de Down, de Asperger e de West, dentre outras.

“Com essa obra, o Governo do Amazonas, por meio da Seinfra, do FPS e da PMAM, não só melhora o atendimento, como também aumenta a oferta de vagas para os interessados. Hoje há uma fila de espera próxima de 300 pessoas, a maioria crianças”, frisou o titular da Seinfra, Carlos Henrique Lima.

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