João Tayah foi vice-candidato ao governo ao lado de Luiz Castro e tem histórico de da hesteria nas redes sociais, principalmente contra a liberação das armas e contra o governo Bolsonaro e seus seguidores.
O delegado mal amado na polícia João Tayah, que foi convidado a se retirar da corregedoria, se envolveu em grande polêmica após fazer em suas redes sociais um comentário sobre o retorno do “Canal Livre”, programa policial de destaque dos 90 ao início dos anos 2000 no Amazonas. No post, com foto do deputado estadual Wallace Souza, falecido em 2010, e o filho, o empresário e repórter Willace Souza, ele afirmou: “O Amazonas nada aprendeu com o Caso Wallace. Continua a dar ibope para criminosos “. Após algumas horas e de chegar prints a Willace, a publicação foi atualizada por duas vezes e teve o trecho “criminosos” retirado e incluindo “supostos combatentes do crime”.
Indignado O filho de Wallace Souza, Willace afirmou em seus Stories que vai registrar uma queixa contra o delegado e que irá abrir um processo na Corregedoria da Polícia Civil do Amazonas. “Eu não sou um criminoso. […] Eu não vou permitir que pisem e façam o que quiser com o meu nome ou sobrenome. Isso não vai mais passar impune”.
E mais Em outros dois Stories e por meio de sua página no Facebook, Willace afirmou que Tayah, por ser um bacharel em Direito, deveria parar de agir com maldade e se informar antes de sair chamando qualquer um de criminoso. Ele ainda frisou que tem total confiança na Corregedoria da Polícia Civil para apurar a atitude de Tayah que destacou como “lamentável”. “Suas maldades precisam parar e a Justiça precisa ser feita”.
Após ter acesso ao vídeo de Willace comentando o caso, o delegado João Tayah decidiu compartilhar o registro do filho de Wallace Souza em sua página no Facebook. “Eu mesmo faço questão de compartilhar o vídeo dele. Sou contra qualquer programa sensacionalista neste formato. Não sou simpático à ideia de usar a miséria e a criminalidade da periferia para fins de promoção eleitoral”.
“Não cheguei a chamá-lo de criminoso, como se afirmou, mas qualquer pessoa que esteja à frente destes programas terá a minha oposição. […] Pode procurar os órgãos que quiser, porque apesar de vocês, a boa política e a democracia irão vencer!”.
Defendendo bandido e criticando o presidente Bolsonaro
Bolsonaro afirma que Fernández (Presidente eleito da Argentina) afronta a democracia brasileira ao defender o #LulaLivre. Logo ele, que chama os povos chileno e equatoriano de terroristas, que não reconhece o pleito eleitoral da Bolívia e que se mete nos assuntos internos da Argentina e do Uruguai, dizendo como o povo deve votar e querendo fazer falas intimidatórias à conjuntura sulamericana.
Acrescentou ainda que “não irá cumprimentar” o Presidente eleito. Alguém avisa o Presidente da República que ele está administrando um país, e não a caixinha de brinquedos dele? Só faltou chorar, dar a língua e dizer “corta aqui, que eu gosto mais do Macri, bleh!”.
Facebook dedicado a defender bandido