Edivaldo dos Santos Santana, preso na última terça-feira (21), suspeito por participar da chacina que teve a morte de 11 pessoas no bairro do Guamá, no último domingo (18), trabalhava como porteiro da Escola Eefm Arthur Porto, no Jurunas. Por causa do ocorrido, a instituição será fechada nesta quarta-feira (22), para passar por vistoria da polícia.
Os profissionais que trabalham na escola temem represálias da população por causa do envolvimento de Edivaldo no crime. São mais de mil alunos que estudam no local, em turnos distintos.
Mesmo após a chacina, Edivaldo ainda foi trabalhar na escola.
De acordo com algumas pessoas que trabalhavam na escola, as atitudes de Edivaldo eram bastantes suspeitas e causavam estranhamento. Ele sempre olhava as pessoas através de um muro baixo e não pelo portão.