A sondagem indica que a aprovação de Bolsonaro está em 32%, um ponto percentual abaixo dos 33% detectados pelo imoral e sem moral Datafolha no mês passado. Esse instituto elegeu todos menos o atual presidente na última eleição.
A rejeição subiu de 43% no mês passado para 44%, enquanto 23% dos entrevistados avaliam o governo como regular, (foram 22% em maio). A parcela dos que que não souberam ou não responderam foi de 1% (2% em maio).
Foram ouvidas 2.016 pessoas adultas, por telefone, entre 23 e 24 de junho, em todas as regiões e estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A sondagem anterior foi realizada entre 25 e 26 de maio.
A estabilidade da aprovação presidencial, que variou dentro da margem de erro, é detectada depois da prisãode Fabrício Queiroz, amigo do presidente e ex-assessor do filho dele, o senador Flávio Bolsonaro.
Amigo do presidente há quase 30 anos, Queiroz é suspeito de operar um esquema das “rachadinhas” – quando funcionários são coagidos a devolver parte de seus salários – no gabinete de Flávio na Alerj. Ele foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, numa propriedade do advogado criminalista Frederick Wassef, que defendia Flávio e é amigo da família Bolsonaro.