Eduardo Braga é um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional

Estudo do DIAP identifica os 100 parlamentares que lideram o processo decisório no Parlamento, com base em atributos como credibilidade, equilíbrio e experiência


O líder do MDB e da maioria no Senado, Eduardo Braga, é um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, de acordo com estudo divulgado neste último final de semana pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). O “Cabeças do Congresso” é publicado anualmente pelo Diap e tem como objetivo identificar deputados e senadores que efetivamente lideram o processo decisório no Poder legislativo, com base em atributos como “o saber, o equilíbrio, a prudência, a experiência, a credibilidade e a respeitabilidade”.

Essa é a sexta vez em que Eduardo Braga aparece no clube restrito dos “Cabeças do Congresso”, selecionados entre os 594 parlamentares que formam as duas Casas legislativas. Neste ano foram selecionados 71 deputados e 29 senadores, dentre eles apenas três do Estado do Amazonas. “´É uma honra figurar mais uma vez nesse ranking do Diap, o que reforça nossa responsabilidade pela construção de um diálogo político democrático em defesa dos interesses de nosso país e de nosso povo”, comentou Eduardo.

Negociador – O nome do líder do MDB se destaca na categoria de “negociador”, ou seja, num grupo de parlamentares que, segundo o Diap, têm experiência, respeito e autoridade para firmar e honrar compromissos à mesa de negociação. “É bom negociador aquele parlamentar que, sem abrir mão de suas convicções políticas, respeita a vontade da maioria mantendo coeso seu grupo político”, destaca o estudo.

Entre os critérios considerados pelo “Cabeças do Congresso” estão a capacidade de liderança e negociação, postos ocupados e reputação. Com base nesses critérios, a equipe do Diap faz entrevistas com parlamentares, assessores legislativos, cientistas e analistas políticos e jornalistas, além de levantamentos relacionados a projetos apresentados e a discursos proferidos. São considerados também resultados de votações, relatorias, intervenções nos debates, frequência de citações na imprensa, análise dos perfis e grupos de atuação.

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