Professor de História pede demissão após usar a sala de aula para expor seu ódio ao Presidente Jair Bolsonaro

O colégio Santa Mônica Centro Educacional, no Rio de Janeiro, confirmou que um professor de História pediu demissão da instituição de ensino após uma polêmica envolvendo o nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O professor escreveu no quadro “Bolsonaro está com pneumonia” como frase motivacional do dia. De acordo com a escola, o caso ocorreu na última sexta-feira, em sua unidade de Bento Ribeiro, e a direção logo tomou ciência do ocorrido.

Alguns alunos não gostaram da piada, fotografaram o professor ao lado da frase e postaram nas redes sociais com críticas.

“Esperávamos que ele voltasse ao colégio para conversarmos com ele sobre a situação, mas não foi necessário. O professor foi à instituição no fim de semana, admitiu o erro e pediu demissão”, segundo Souza.

A instituição de ensino afirmou que a postura do docente e o comentário escrito em sala de aula não condizem com a filosofia da escola e que “colégio é para aprender conteúdo disciplinar, e não para professor aproveitar a audiência para opiniões pessoais”.

Saúde de Bolsonaro

Na última semana, um boletim médico do Hospital Albert Einstein informou que o presidente Jair Bolsonaro apresentava um quadro de pneumonia bacteriana.

Bolsonaro recebeu alta médica nesta quarta-feira (13) após passar 17 dias internado. Ele estava no hospital desde 27 de janeiro, quando foi internado para ser submetido, no dia seguinte, a uma cirurgia para retirada da bolsa de colostomia e para reconectar o intestino.

Bolsonaro deixou o hospital sob forte esquema de segurança e seguiu direto para o aeroporto de Congonhas, de onde partiu com destino a Brasília, acompanhado da primeira-dama, Michele.

Segundo o último boletim médico, o presidente apresentou boa evolução clínica, está sem febre e sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução. Bolsonaro agora deve manter uma dieta leve e com suplemento nutricional. A recomendação dos médicos é que o presidente retome seus compromissos aos poucos e priorize o descanso.

A previsão inicial era de que o presidente ficasse internado dez dias, mas a necessidade de tratamento com antibióticos e depois o diagnóstico de pneumonia estenderam o período de permanência no hospital.

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