Na madrugada do dia 31 de março de 1964, o regime militar foi legalmente constituído contra o governo de João Goulart. Na época antes de Jango deixar o País o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, já havia declarado vaga a presidência da República.
O presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu interinamente a presidência, conforme previsto na Constituição de 1946, e como já ocorrera em 1961, após a renúncia de Jânio Quadros.
O poder real, no entanto, encontrava-se em mãos militares. No dia 2 de abril, foi organizado o autodenominado “Comando Supremo da Revolução”, composto por três membros: o brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo (Aeronáutica), o vice-almirante Augusto Rademaker (Marinha) e o general Artur da Costa e Silva, representante do Exército e homem-forte do triunvirato. Essa junta permaneceria no poder por duas semanas, por fim o resto da História todos leitores da Direita já sabem, o Brasil só surfou no progresso até entregar o poder para os bandidos que aí estão hoje.
O atual congresso nacional e o senado estão repletos de suspeitos e até condenados por corrupções.
E nesse momento em que o Brasil precisa urgentemente das reformas, para que o País possa quem surfar no progresso novamente em plena democracia, o atual congresso liderado pelo chileno forjado brasileiro Rodrigo Maia resolve peitar o presidente devido a prisão de seu sogro por corrupção.
Rodrigo Maia (DEM-RJ) nasceu em 1970 em Santiago, capital do Chile, a 1.300 km da fronteira mais próxima do Brasil.
É lógico que nos bastidores a coisa já esfriou, o chileno deve ter pego uma mijada dos militares de alta patente e resolveu baixar a bola.
Na opinião desse Portal, o presidente Bolsonaro deve engrossar o caldo se o tal do congresso nacional resolver gritar mais alto,
Anotem.
Ronaldo Aleixo – Diretor do Portal Chumbo Grosso