Lançamento do livro Gracejos será nesta sexta-feira, no Caia Criativo

Obra marca a estreia na literatura do autor Daniel Nunes Santos

Crédito da foto: Julia Kahane

Nesta sexta-feira (14), será realizado o lançamento do livro Gracejos, do autor Daniel Nunes Santos, a partir das 19h30, com entrada gratuita no Caia Criativo (Av. Constantino Nery, 2660, Chapada). Publicado pela Editora Morandi, o livro marca a estreia na literatura do escritor que também é revisor e professor de Língua Portuguesa e Literatura.

Radicado em Manaus (AM), Daniel Nunes Santos parte de sua vivência nas paisagens urbanas que compõem a capital do Amazonas e também de Pindamonhangaba (SP) e Rio de Janeiro (RJ) para sua criação literária.

Gracejos traz contos que encenam caminhos de observação, reflexão e rememoração desses locais. De passagem, a obra revisita uma série de temas sensíveis à vida e à literatura modernas, tomando como inspiração os ensinamentos estéticos dos primeiros românticos alemães, construindo narrativamente pontes precárias para atravessar a distância histórica até o solo extemporâneo de uma idealidade radical, que insiste na nostalgia de mundos possíveis.

Além do dia do lançamento, a versão física de Gracejos estará disponível pode ser adquirida também pela internet diretamente com o autor via redes sociais (no Instagram dele que é @danielns1987) ou pelo site da Editora Morandi.

“Para quem está em Manaus pode comprar diretamente comigo, no evento de lançamento, ou basta falar comigo inbox (mensagem particular) no Instagram. Quem está fora de Manaus, a melhor forma é fazer o pedido do livro físico pelo site da editora”, explica o autor.

A atividade faz parte da contrapartida do projeto literário, que foi contemplado pelo edital Lei Paulo Gustavo no Amazonas, executado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa; Conselho Estadual de Cultura (Conec) e Governo Federal.

TRECHO DO LIVRO:

Trecho do conto “Notas sobre uma espécie de localismo”

“Talvez no outro mundo, em outros mundos, haja bibliotecas, catálogos, enciclopédias e dicionários com os nomes e narrativas de todos os entes, lembranças, sensações que nossas vidas permitiram singularizar. Talvez o Deus não seja outro senão o bibliotecário a arrumar e rearrumar nas estantes os livros de tudo o que existe.”

 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui