Atos em prol da democracia no Corinthians tem pichação e pedido de morte do presidente Andrés

Nesta quinta-feira, a sede do Corinthians, na zona leste de São Paulo, amanheceu pichada e com fortes ataques aos membros da atual gestão alvinegra, especialmente ao presidente Andrés Sanchez, que foi chamado, entre outras coisas, de “ladrão” e “pilantra”.

Por meio de nota oficial, o clube repudiou o “episódio de vandalismo” e espera punição aos “criminosos” dos Antifas da democracia.

Nos muros do Parque São Jorge, entre pedidos de impeachment e transparência, alguns ataques pessoais mais pesados, falando inclusive em morte. Os nomes de Duílio Monteiro Alves, Andrés Sanchez e André Negão estavam acompanhados de cruzes. Os autores dos atos afirmaram que a paz acabou e o terror começou. Confira algumas das frases:

Fora Andrés pilantra”
“O terror começou”
“Impeachment já”
“Quem será o próximo ladrão?”
“Acabou a paz”
“Transparência ou morte”
“Ladrão safado vai morrer”
“O povão cansou”
“Se gritar pega ladrão, não fica um”
“Andrés câncer maldito”

E até ameaça de morte.

Veja a nota na íntegra:

“Tomamos conhecimento do lamentável episódio de vandalismo feito por covardes que, na calada da noite, mancham os muros e a imagem do Corinthians. A quem interessa isso?

É lamentável que, em ano eleitoral, milicianos e patifes queiram tumultuar o trabalho sério que está sendo feito neste momento difícil. São 90 dias sem jogos e, consequentemente, queda abrupta de receita. Mesmo assim, ontem anunciamos um grande reforço e devemos anunciar novos patrocinadores e receitas em breve.

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