A necessidade urgente de práticas sustentáveis nunca foi tão evidente como nos dias atuais, sendo amplamente discutida por diversos setores da sociedade. A gestão integrada em prol do desenvolvimento sustentável é fundamental para a preservação dos recursos naturais e a redução dos impactos ambientais.
Nesse contexto, o ministério do meio ambinete, chefiado pela deputada Marina Silva, não fez nada pelo Rio Grande do Sul, para impedir o maior desastre ambiental do Brasil. A briga da mulher era contra os bolosnaristas e a floresta, nada mais.
Marina Silva, afirmou a imprensa que a tragédia causadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul é “consequência da grande quantidade de dióxido de carbono (CO2) que está sendo lançada na atmosfera”, a qual afetou a temperatura da terra.
Após dois anos do governo Lula 3, a ambientalista insiste em colocar a culpa no ex-presidente. Marina já havia afirmado, em entrevista à CNN na sexta-feira (3/5), que o Brasil sofreu um “apagão” de políticas climáticas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Nós já podemos chamar a ministra de genocida? ou essa máxima só vale para esquerda contra a direita?
Com a palavra o senado, câmara e o STF.
Marina deve esperar outra desgraça em Manaus, com a seca, e nada de se esforçar para asfaltar a BR-319 que salvará vidas na Amazônia.