Chefe de milícia que promoveu ataques na Zona Oeste do Rio se entrega

Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, estava foragido desde 2018 e comandou os recentes ataques criminosos na Zona Oeste divulgação

O miliciano mais procurado do estado do Rio, Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho, foi transferido do presídio Presídio José Frederico Marques, em Benfica, para Bangu 1, do Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. Ele foi preso neste domingo (24) em uma operação conjunta da Secretaria de Estado de Segurança e da Superintendência da Polícia Federal do estado. Foragido desde 2018, Zinho comandou os recentes ataques criminosos que pararam a Zona Oeste.

A prisão de Zinho foi negociada entre os advogados do miliciano e a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. O miliciano tem, pelo menos, 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Zinho se apresentou na noite de domingo, véspera de Natal, na Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro.

De lá, Zinho foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de corpo de delito e seguiu para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, até ser transferido.

“Essa é mais que uma vitória das polícias e do plano de segurança, mas da sociedade. A desarticulação desses grupos criminosos com prisões, apreensões e bloqueio financeiro e a detenção desse mafioso provam que estamos no caminho certo” ressalta o governador Cláudio Castro, em pronunciamento.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, também comemorou a prisão por meio do X (antigo Twitter). “Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho”, escreveu.

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