Peixoto avança na luta pela legalização de terras para posseiros em Itacoatiara

A ansiedade, que ao longo dos tempos se transformou em drama humano, dos moradores/posseiros das comunidades de Novo Remanso e Lindóia está prestes a se tornar uma grande conquista. Este foi o sentido do encontro do prefeito Antônio Peixoto na manhã do dia 5 de junho, com o superintendente do Banco do Brasil, Alexandre Azevedo, dando continuidade às tratativas que vem construindo com o banco, hipotecário das terras e com os governadores, desde a época de Omar Aziz.

A proposta defendida por Antônio Peixoto é a liberação das 5 glebas que fazem parte da hipoteca, num total aproximado de 4 mil hectares, para legalizar as áreas dos posseiros, moradores do local, produtores efetivos, mas que não tem o documento da terra, que abre as portas para o crédito, investimentos e ampliação das atividades.

Neste processo o Governo do Estado terá a participação direta com a desapropriação, num entendimento social com a direção do Banco do Brasil, dando valor às terras e implantação um sistema mais transparente, efetivo e eficiente de produção.

Os detalhes para o destravamento do terreno serão objeto de avaliação, numa reunião ainda este mês, reunindo o Gabinete do Governador, a Secretaria de Política Fundiárias, a Prefeitura de Itacoatiara e a Superintendência do Banco do Brasil, distribuindo as responsabilidades de cada ente, alocando recursos e determinando o uso efetivo das 5 glebas.

Mas o prefeito Antônio Peixoto protocolou a defendeu junto ao superintendente do Banco do Brasil, Alexandre Azevedo uma solicitação de Termo de Uso das terras onde estão localizadas uma escola municipal e uma UBS na comunidade de Novo Remanso, prestando serviços essenciais as comunidades, mas sem a documentação definitiva.

“É um conjunto de ajustamento da realidade com a documentação necessária, na verdadeira distribuição de oportunidades, igualdade e oportunidades de trabalho e renda para as pessoas” afirmou o prefeito Antônio Peixoto.

Mais ainda: grande parte da área defendida para desapropriação deverá ser destinada, conforme proposta da Prefeitura, para a construção do Distrito industrial Oeste, a nova alternativa econômica e social de Itacoatiara

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