Vencedores da 23ª Olimpíada da Terceira Idade recebem medalhas em cerimônia de premiação promovida pela Prefeitura de Manaus

Divulgação / FME

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Manaus Esporte (FME), realizou, nesta terça-feira, 31/10, a cerimônia de premiação da 23ª edição das Olimpíadas da Terceira Idade, no Sesi – Clube do Trabalhador. Com o tema “A tecnologia a serviço da terceira idade”, o evento esportivo foi realizado entre os dias 26 de setembro e 4 de outubro, reunindo mais de 2.500 atletas que se dividiram em 31 grupos da capital e de municípios próximos.

Para o diretor-presidente da FME, Alexandre Maciel, a premiação é uma forma de valorizar o público da terceira idade e incentivar o esporte para a melhoria da qualidade de vida.

“Nós da Fundação Manaus Esporte, via Prefeitura de Manaus, temos uma alegria muito grande em realizar a cerimônia de premiação das Olimpíadas da Terceira Idade. Agora Manaus é a cidade sul-americana do esporte. Nós ganhamos esse prêmio, porque valorizamos também o esporte na terceira idade. A missão passada pelo prefeito David Almeida é essa: fazer nossos idosos se sentirem cuidados e valorizados pela Prefeitura de Manaus”, destacou.

Ao longo de seis dias, as modalidades disputadas entre os atletas da terceira idade foram: gerontovoleibol, tênis de mesa, boliche, lance livre na cesta, taco no disco, lançamento ao alvo, jogo de argolas, natação, dominó, jogo de malha, chute a gol, futpênalti, bocha e atletismo.

O grande campeão geral da 23ª Olimpíada da Terceira Idade foi o núcleo Rouxinol, que somou 489 pontos. Completando o pódio estavam as equipes do núcleo Coroado, com 241 pontos, e o núcleo Campos Elíseos, com 210. Representando o núcleo vencedor, a atleta Terezinha Oliveira, de 68 anos, recebeu as três medalhas que conquistou.

Ela ressalta a importância da mudança de hábitos e a diferença que a atividade física fez na sua saúde. Recentemente, Terezinha retornou no Campeonato Brasileiro de Atletismo em Recife (PE), onde representou a cidade faturando o segundo lugar no dardo e o primeiro no martelete.

“Fui para o núcleo Rouxinol por insistência da minha irmã, porque eu estava com problemas de saúde e tinha que praticar atividades físicas. Lá me senti muito bem e fui programando outras modalidades, como corrida de rua. Tempos depois fiz outros exames, que apresentaram uma boa melhora. Desde lá, não parei mais. Eu aconselho que as pessoas procurem fazer atividade física, sair do sofá, da cama, porque só faz bem para nós. Vamos para a rua correr. Tem diversos núcleos esportivos e centros de convivência que estão proporcionando essas atividades de graça para nós. E eu não paro mais”, pontuou.

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