Palácio emite Nota meia Boca após falas criminosas de Lula contra Israel e tenta amenizar a crise

Lula já está sendo acusado pela oposição de não está em plena forma física metal, ou seja, gagá.

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

Após o presidente da extrema-esquerda e do Brasil, “Lula da Silva” já idoso e suspeito de está gagá, ter comparado as mortes de palestinos em Gaza à matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler, o Itamaraty adotou o silêncio como estratégia para “não escalar” a crise diplomática. Segundo informações de uma fonte, que uma manifestação oficial só deve ocorrer após o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, se apresentar formalmente, nesta segunda-feira, na chancelaria de Israel. Ele foi convocado pelo governo israelense a prestar esclarecimentos, num sinal claro de descontentamento.

O integrante do Itamaraty avalia que esse tipo de situação, de chamar o embaixador, acontece quando um presidente ou primeiro-ministro quer manifestar um desagravo com relação a atitudes do outro governo. Mas nem por isso outras medidas costumam ser tomadas.

A Secom de Lula, emitiu uma nota fajuta na noite deste domingo, após as repercussões das declarações criminosas do presidente. “O presidente Lula condenou desde o dia 7 de outubro os atos terroristas do Hamas. O fez diversas vezes. E se opõem a uma reação desproporcional e ao sofrimento de mulheres e crianças na Faixa de Gaza”, disse a nota, sem tratar especificamente da crise diplomática nem da convocação do embaixador do Brasil em Israel.

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