Na sexta-feira (10) uma mulher tomou o microfone do repórter Renato Peters durante ‘link’ (transmissão ao vivo) no telejornal local SP1. “A Globo é um lixo, o Bolsonaro tem razão”, disse a anônima em fúria.
Outro episódio de agressividade ocorreu em 11 de março, quando um homem surgiu atrás da repórter Laura Cassano, em uma entrada ao vivo no Bom Dia São Paulo, e passou a dizer palavrões e mostrar os dedos do meio à câmera. A geração de imagens foi interrompida. Recentes flagras de dois jornalistas da Globo, Renata Ceribelli e Marcelo Cosme, ‘quebrando’ o distanciamento social para se exercitar na rua também suscitaram reclamações a respeito da emissora por conta da campanha de incentivo ao autoisolamento divulgada em sua programação. Essa hostilidade lembra a onda de violência contra equipes do canal registrada após as manifestações de 2013 e no período do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
É cagaço que fala é