No discurso em que aceitou a nomeação republicana para concorrer à reeleição como presidente, Donald Trump buscou associar seu adversário na campanha, o democrata Joe Biden, como o candidato preferido do regime chinês.
“Biden sempre viu a ascensão da China como algo positivo para os EUA. É por isso que a China quer desesperadamente que ele ganhe”, disse Trump durante sua fala, diretamente da Casa Branca, encerrando a Convenção Nacional Republicana nesta quinta-feira (27).
“A China seria dona do nosso país se Biden fosse presidente”, acrescentou o republicano. “A plataforma de Joe Biden é o ‘Made in China’, a minha é o ‘Made in the USA'”.


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‘A China seria dona dos EUA se Biden fosse presidente’, diz Trump em convenção
Diego Freire e Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo28 de agosto de 2020 às 00:06 | Atualizado 28 de agosto de 2020 às 02:56 https://audio.audima.co/iframe-later-cnn-audima.html?skin=cnn&statistic=true&clientAlias=cnnhttps://a05d5f5fba0ea9fe6af7dbdc605ab8b8.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.htmlhttps://imasdk.googleapis.com/js/core/bridge3.405.0_pt_br.html#goog_1995909159
No discurso em que aceitou a nomeação republicana para concorrer à reeleição como presidente, Donald Trump buscou associar seu adversário na campanha, o democrata Joe Biden, como o candidato preferido do regime chinês.
“Biden sempre viu a ascensão da China como algo positivo para os EUA. É por isso que a China quer desesperadamente que ele ganhe”, disse Trump durante sua fala, diretamente da Casa Branca, encerrando a Convenção Nacional Republicana nesta quinta-feira (27).nullPUBLICIDADEnull
“A China seria dona do nosso país se Biden fosse presidente”, acrescentou o republicano. “A plataforma de Joe Biden é o ‘Made in China’, a minha é o ‘Made in the USA'”.
Trump criticou Biden por, segundo ele, ter “apoiado a entrada da China na OMC”.
Em diversas referências, o republicano associou o crescimento da economia chinesa ao aumento do desemprego nos Estados Unidos.
“Por 47 anos Joe Biden usou a doação de operários e os abraçou, até os beijou. Disse que sentia a dor deles e voava de volta para Washington para mandar os empregos para a China e outros lugares distantes”.
“Depois das calamidades de Biden, os EUA perderam centenas de milhares de empregos. Eles (os que perderam os empregos) não queriam ouvir a palavra empatia, queriam os empregos de volta”, afirmou.
Em um trecho no qual citou diretamente a China, Trump também fez uma referência velada ao país ao dizer que os Estados Unidos “vencerão a corrida do 5G”.