Seguidor do Satanás, homossexual, amante do sexo grupal e viciado em drogas o escritor Paulo Coelho pede para que o mundo não compre os produtos brasileiros

Um babaca que mora fora do Brasil a anos foi escrever merda no Twitter e depois se arrependeu, mas foi tarde, veja

Paulo Coelho, é um dos mais bem-sucedidos escritores esquerdista do mundo, fez um post em seu twitter pedindo boicote aos produtos brasileiros, como forma de protesto em relação ao governo Bolsonaro e também à destruição da Amazônia e do Pantanal, regiões que vêm sendo devastadas por queimadas.

O movimento do escritor estava alinhado ao movimento “Defund Bolsonaro”, que prega boicotes econômicos ao Brasil, como forma de protesto contra as posturas retrógradas do atual governo.

O ato de Paulo Coelho teve também um outro viés: a defesa do estado laico. “Boicote exportações brasileiras ou o Taleban cristão controlará o país”, disse ele. No entanto, pouco depois da postagem, ele mesmo apagou o tweet – o que não impediu que bolsonaristas o elegessem como alvo preferencial na noite deste domingo, com diversas postagens agressivas.

História com o Diabo

Paulo Coelho é o escritor brasileiro mais conhecido no mundo, com o espantoso número de cerca de 100 milhões de livros vendidos. Ele é também o autor vivo mais traduzido no planeta e, graças a essa popularidade, já foi agraciado com a Legião de Honra do governo francês, uma das mais notáveis condecorações internacionais. Mas falar da glória de Paulo Coelho não tem lá muita novidade.

O que pouca gente sabe é que o romancista carioca de 60 anos, autor de 20 best sellers, já se encontrou com o demônio, induziu (sem sucesso) uma namorada ao suicídio, teve relações homossexuais para confirmar se era gay e fazia sexo diante de uma anciã surdamuda.

Tudo isso está dito, sem meias palavras, na biografia O mago (editora Planeta), o livro foi lançado em 2008. Escrito por Fernando Morais, um dos maiores craques em biografias (autor de Olga e Chatô – o rei do Brasil).

Sexo diante da surda-muda e a experiência gay
Ainda garoto, Paulo Coelho não via problemas em se masturbar. Como foi um adolescente sem grandes atrativos físicos, tinha dificuldades em arranjar namoradas. Com o tempo, descobriu os poderes da lábia e da sedução e se tornou um dom-juan. A sexualidade para ele não tinha limites: na juventude chegou a fazer sexo com uma garota diante de sua tia-avó surda-muda e senil. Também freqüentava prostíbulos e pagava uma velha francesa de 70 anos apenas para vê-la se masturbando. Inspirado em uma frase do filósofo e economista Karl Marx (“a prática é determinante”), aos 19 anos quis saber se tinha alguma tendência homossexual: foi a um bar freqüentado por garotos de programa e ofereceu dinheiro a um deles para fazer sexo. O rapaz não quis. Não satisfeito, Paulo Coelho, aos 20 anos, foi para a cama duas vezes com colegas do curso de teatro. Começou e terminou aí a sua experiência gay.

Drogas e primeira manifestação divina
Como todo hippie, Paulo Coelho se interessou na juventude pelas drogas. Começou pela maconha e logo passou para o haxixe (o livro traz um longo relato de uma experiência com o alucinógeno) e o LSD. Quando estava com Vera, viajou à Bolívia e passou cinco dias sob o efeito de mescal, alucinógeno destilado de um cactus. Decidiu parar com a cocaína em 1974, ao chegar a um hotel, em Nova York, e ver o amigo e parceiro musical Raul Seixas estatelado no sofá sob o efeito dessa substância. Ele diz que abandonou a maconha depois que passou pela sua primeira epifania (manifestação divina) em 1982 ao visitar o campo de concentração de Dachau, na Alemanha.

O bruxo e o anel de serpente
Filiado a uma entidade esotérica, aos 27 anos Paulo Coelho invocou o demônio e diz ter recebido a sua visita. Afirma que sentiu um cheiro sufocante de cadáveres, ouviu barulhos ensurdecedores e não conseguiu ficar em pé. Pouco tempo depois, foi seqüestrado pelo DOI-Codi (órgão repressivo da ditadura militar), sob a acusação de ser subversivo. Decidiu então nunca mais lidar com a chamada magia negra. Após a já citada epifania em Dachau, quando diz que recebera a visitação de uma luz em forma humana, Paulo Coelho conta que foi procurado por um mago chamado J em um hotel na Holanda. J se tornou, então, o grande bruxo de sua vida e eles marcaram um encontro em Estocolmo. Lá, teria conhecido uma mulher que lhe colocou um anel de serpente no dedo médio de sua mão esquerda. Ele nunca mais o tirou.

Arquivo Pessoal

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