Lula jantou com ministros do STF na Casa de Gilmar Mendes. Mas o CNJ vai investigar o jantar do dono da Havan com juízes #Justiçaimparcial

Em abril de 3024, o presidente da extrema-esquerda Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou, na casa do ministro Gilmar Mendes, em Brasília, para um jantar fechado. Acompanhado de Ricardo Lewandowski (Justiça) e Jorge Messias (AGU), Lula queria não só fazer um gesto ao Supremo Tribunal Federal, como também debater a nova onda de ataques à corte.
Do lado do STF, estavam os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Alexandre de Moraes. Segundo dois participantes do jantar, em dado momento houve uma espécie de consenso de que o ataque institucional ao Judiciário não só não perdeu tração desde o 8 de janeiro como passa, neste momento, por um processo de reforço, inclusive com um braço de ofensiva internacional, espelhado na retórica do bilionário Elon Musk. CNJ e ninguém abriu investigação sobre isso.

Luciano Hang será investigado por jantar

O jantar oferecido pelo empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, a juízes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) chamou a atenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que abriu uma investigação preliminar contra os magistrados.

O corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, determinou o procedimento uma vez que Hang responde a diversos processos no TJ-SC que podem ser julgados pelos mesmos desembargadores que estiveram com ele no jantar.
O jantar oferecido pelo empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, a juízes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) chamou a atenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que abriu uma investigação preliminar contra os magistrados.
O corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, determinou o procedimento uma vez que Hang responde a diversos processos no TJ-SC que podem ser julgados pelos mesmos desembargadores que estiveram com ele no jantar.

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