Influenciadora famosa contrai doença rara após inalar… Peido do Namorado!

A influenciadora disse que foi o pior peido que já sentiu na vida - Foto: Reprodução Instagram / @christinexploring).

Christine Connell, uma influenciadora de viagens com mais de 78 mil seguidores no Instagram, vive uma vida que muitos sonham, documentando aventuras em praias paradisíacas e montanhas nevadas. Suas fotos transpiram energia e liberdade. No entanto, por trás das paisagens deslumbrantes, Christine enfrentou um problema de saúde persistente e, segundo ela, de origem bastante peculiar.

Há sete anos, Christine começou a sofrer com sintomas incômodos: nariz constantemente entupido, dor facial intensa, febre e um catarro espesso e esverdeado. Esses problemas surgiram após uma cirurgia no tornozelo que a deixou temporariamente imóvel.

Por anos, ela peregrinou por consultórios médicos, realizou inúmeros exames e tomografias, buscando uma explicação para a infecção crônica que a acompanhava em todas as suas viagens. Os médicos tiveram dificuldade em identificar a causa exata.

A resposta finalmente veio através de um exame específico: uma cultura colhida de seu nariz. O resultado foi a identificação da bactéria Escherichia coli, mais conhecida como E. coli. Christine compartilhou a descoberta em um vídeo no TikTok com a legenda “Quem me dera estar brincando”.

A E. coli é um grupo de bactérias que normalmente vive no intestino de humanos e animais. Embora muitas cepas sejam inofensivas, algumas podem causar infecções graves, principalmente no trato intestinal ou urinário. A transmissão comum da E. coli ocorre pela ingestão da bactéria, seja através de alimentos ou água contaminados com fezes, ou pelo contato com superfícies sujas e mãos não lavadas adequadamente após usar o banheiro. Mas como essa bactéria, tipicamente associada ao sistema digestivo, foi parar nos seios nasais de Christine?

Foi aí que a história ganhou um elemento inesperado. Christine traçou uma linha direta entre a infecção e um episódio ocorrido exatamente sete anos atrás, durante sua recuperação pós-cirurgia. Ela estava deitada na cama de um hotel, com o tornozelo elevado, enquanto seu namorado da época se trocava. Nesse momento, ele soltou um peido.

Segundo Christine, não foi um peido qualquer. Ela descreveu o odor como o pior que já sentiu na vida, tão forte que chegou a dificultar sua respiração. Mais importante ainda: na posição em que estavam, as nádegas dele estavam voltadas diretamente para o rosto dela. Ela ficou imóvel, incapaz de se afastar, e foi obrigada a inalar o gás.

Christine enfatizou que acredita que o ato não foi intencional; ela simplesmente estava “no caminho do peido”. No entanto, ela especula que seu sistema imunológico, naquele momento, estava sobrecarregado tentando cicatrizar o tornozelo operado. Essa debilidade temporária, combinada com a inalação forçada da flatulência, teria permitido que bactérias E. coli presentes na exalação colonizassem seus seios nasais, dando início a uma infecção que persistiu por sete longos anos.

A narrativa de Christine, embora incomum, levanta questões sobre rotas menos convencionais de transmissão bacteriana. Ela segue compartilhando sua vida de aventuras, mas agora também chama atenção para essa experiência de saúde singular, atribuída a um momento constrangedor e biologicamente desfavorável durante sua convalescença. O caso permanece como um relato pessoal, um lembrete inusitado da complexidade do corpo humano e dos caminhos às vezes surpreendentes que as bactérias podem percorrer.

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