Segundo a produção esquerdista lulista do filme “A Fúria”, da cena de representação do presidente Jair Bolsonaro (PL) com suposto novo atentado ao lado de uma motocicleta, disse que o vídeo foi tirado “do contexto que a história será contada”.
Logicamente que agora eles negarão o crime, praxe de petista.
O Diretor esquerdista assinou o manifesto em favor do ex-presidiário Lula.
Um manifesto escrito por cineastas, atores e outros artistas a favor da democracia no Brasil, da defesa da Constituição de 1988 e com críticas à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já angariou mais de 450 assinaturas desde que foi lançado, na semana passada. Entre outros nomes, assinam o documento (veja a íntegra ao final deste texto) os cineastas Rosemberg Cariry, Roberto Gervitz, Murilo Salles, Rui Guerra, Lucia Murat e Toni Venturi; os atores Marieta Severo, Bete Mendes, Andrea Beltrão, Daniel de Oliveira, Deborah Bloch e Matheus Nachtergaele.
A ideia de fazer o manifesto veio da vontade de estimular uma movimentação da sociedade na luta pela democracia, que o grupo considera ameaçada. “Os espaços estão diminuindo: a gente assiste a uma regressão de instâncias da sociedade brasileira. Nossa preocupação é alertar as pessoas, fazê-las pensarem”, diz Roberto Gervitz.
Por sua vez, Rosemberg Cariry afirma que, por conta do golpe, “a Constituição de 1988 está sendo descaradamente violada”. “Assinar este documento significa sinalizar com um resto de esperança, antes que o fascismo e a barbárie se instalem por completo nesse país devastado pelo ódio de elites formadas por uma cartilha que mescla neoliberalismo e mentalidade escravocrata com totalitarismo. O que podemos mesmo esperar de um país cujo poder passa a ser exercido pela chamada bancada da bíblia, do boi e da bala, a serviço de necessidades impostas pelo grande mercado?”, questiona.
O texto diz que a democracia no Brasil está “corrompida”. “Em nossa democracia corrompida, o combate contra a corrupção empreendido pela Lava-Jato se transformou em instrumento de ação política para penalizar alguns em detrimento de outros.”
“O papel de um manifesto como esse é mobilizar as mentes, sair desse estado de anestesia. Este sentimento de anormalidade, de que há algo fora do lugar, requer também pensar no que está acontecendo hoje. A nossa contribuição é discutir a palavra corrupção”, afirma Gervitz.
Globo nega participação
Internautas insinuaram que a emissora dos marinhos esteja bancando a produção que tem estilo da morte da Rainha Elizabeth anunciada por antecipação e por engano pela Folha de São Paulo.
A emissora já negou em nota que tenha participação no filme.
Atualização 8h
Roteirista Leandro Saraiva é da Rede Globo