Uma mulher de 30 anos morreu após receber o diagnóstico errado de uma médica associada em Londres. O caso foi registrado em outubro de 2022 e foi relembrado pela mídia local nesta semana, após os pais da vítima terem preocupações sobre os planos para expandir o uso dos médicos associados.
A mulher identificada como Emilly Chesterton, chegou no hospital com dores na panturrilha, falta de ar, dificuldade de locomoção e inchaço na perna. A médica associada prescreveu um remédio para ansiedade e outro para Covid.
Os médicos associados são profissionais da saúde que são supervisionados por médicos especialistas, eles podem realizar o atendimento de pacientes, mas não são autorizados a receitar medicamentos.
Emily sofreu uma parada cardíaca no mesmo dia e morreu. A mulher estava com um coágulo na perna, que interrompeu o fluxo de sangue para o coração.
O legista responsável pelo caso, informou que se Emily tivesse sido encaminhada ao pronto-socorro na primeira vez em que procurou ajuda médica teria sobrevivido. A profissional que atendeu Emily foi demitida e não pode mais atuar na área.
