O caso por suposta administração fraudulenta contra o ex-presidente Alberto Fernández está em andamento. O promotor federal Ramiro González o acusou junto com o ex-chefe da Nación Seguros, Alberto Pagliano , e o poderoso corretor Héctor Martínez Sosa . Em sua opinião, foram solicitadas uma série de medidas que o juiz Julián Ercolini já havia promovido e, segundo informaram fontes judiciais, na próxima semana serão emitidas mais cartas solicitando informações diante do que entendem “é uma situação em grande escala”. caso.” As Informações são do Clarín.
Entre outras medidas, Ercolini ordenou a obtenção dos registros de imigração de Alberto Fernández, de sua secretária María Cantero e dos ex-funcionários e corretores de seguros Alberto Pagliano, Pablo Andrés Torres García, Juan Manuel Manganaro e Héctor Martínez Sosa .
Longe da Casa Rosada, Alberto Fernández abre seu capítulo em questões judiciais em Comodoro Py. Acabou acusado de administração fraudulenta, sem prejuízo – disse o procurador – de que, à medida que a investigação avança, mais crimes lhe serão atribuídos, em consequência do envolvimento suspeito da Anses com a contratação de seguros para reformados que tomaram empréstimos e as comissões de milhões de dólares que foram pagas a intermediários próximos.
A manobra sob investigação começou no final de 2021, quando o presidente Alberto Fernández ordenou que todos os seguros do Estado passassem pela Nación Seguros , que, por sua vez, “contratou um corretor e empresas privadas ”, sustenta a denúncia da advogada Silvina Martínez que originou o arquivo.
A trama dos contratos opacos com o setor segurador – nos quais Alberto Fernández iniciou a sua atividade política – foi revelada pelo Clarín . Uma estrutura que funcionava dentro da ANSES e que movimentava cerca de 20 bilhões de pesos anuais e 300 milhões em comissões mensais de seguros foi desmontada.
