Inteligência Artificial na Vigilância e Emergências em Saúde Pública integra congresso sobre Segurança do Paciente

O 2º Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente encerra neste sábado (28/09)

Evento foi realizado na zona centro-sul de Manaus - Foto: Divulgação / FVS-RCP

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) está participando do 2º Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente, que encerra neste sábado (28/09), destacando o uso de Inteligência Artificial na Vigilância e Emergências em Saúde Pública.

Com uma programação diversificada, o congresso, realizado na centro-sul de Manaus, contou com conferências, mesas-redondas, apresentação de trabalhos científicos e discussões que abordaram temas como a experiência do paciente, a implementação de práticas seguras no ambiente hospitalar, qualidade nos serviços de saúde e as experiências exitosas locais.

A segurança do paciente é um dos pilares da qualidade na assistência à saúde, sendo fundamental para que os cuidados prestados em unidades hospitalares e ambulatoriais sejam eficazes, seguros e livres de danos evitáveis. Na saúde pública, a inteligência artificial tem potencial grande para fortalecer a proteção de cuidados com a saúde.

Além disso, a inteligência artificial também fortalece a atuação de diferentes ações na saúde pública. “São intervenções na vigilância de doenças, agravos e eventos de saúde pública, ressaltando o suporte nas coletas, consolidação, identificação, qualificação e análise de dados”, afirma a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim.

Por meio do monitoramento de doenças através de inteligência artificial, é possível fortalecer a detecção precoce e a resposta rápida a doenças, a partir de dados históricos e em tempo real, processando dados de diversas fontes, testando a eficácia de planos de resposta.

A inteligência artificial também pode ser usada para testar a alocação de recursos, como vacinas, medicamentos e equipes médicas diante de emergências. Por meio da identificação dos cenários de saúde ajuda a prever estratégias adequadas de cuidado com o paciente, reduzindo os riscos para a assistência à saúde.

“No monitoramento de Covid-19, dengue, zika e chikungunya, Mpox e Febre do Oropouche, a inteligência artificial contribui no rastreamento de contatos e análises de comportamento das doenças”, destaca Evelyn Campelo, diretora de Vigilância Hospitalar e Qualidade da FVS-RCP, que realizou a explanação pela Fundação na programação.

O Congresso Norte destacou as melhores práticas adotadas no país e proporcionou um ambiente para o intercâmbio de conhecimento, onde a FVS-RCP teve a oportunidade de destacar o uso de tendências e inovações em segurança e qualidade assistencial.

Congresso

O II Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente é uma iniciativa com cursos e palestras contemplando, entre os temas: segurança e qualidade nos procedimentos radiológicos e segurança em medicina diagnóstica. A iniciativa é da empresa Qualipaciente.

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