Corpo de Policial Penal que foi executado com quatro tiros, sendo três no peito e um nas costas é encontrado em GO

O servidor Jose FarnçualdoLite Nobrega que estava desaparecido há mais de um mês e foi encontrado sem vida nesse sábado (6/1) na área rural de Cocalzinho (GO). O corpo estava já em avançado estado de decomposição.

Três pessoas foram presas e um está foragido. Entre os detidos estão dois funcionários que trabalhavam para o policial penal em uma loja de aluguel de material de construção. Um deles foi identificiado como Manelito Lima Júnior, que era responsável pela parte financeira do estabelecimento gerenciado por Françualdo.

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Um outro suspeito de ter participação na execução do servidor da segurança pública foi identificado como Daniel Amorim Rosa de Oliveira. E, a terceira detida, é Marinalda Mendes Vieira. O papel de cada um no crime bárbaro ainda não foi detalhado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO).

O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Goiás, Maxsuell Miranda das Neves, lamentou a notícia. “A categoria está de luto pela morte do nosso irmão. Françualdo era um excelente profissional e muito querido pela tropa. O que fizeram foi uma covardia muito grande, porque ele deu emprego para algumas pessoas e acabou covardemente assassinado por elas”.

O servidor estava desaparecido desde 27 de novembro de 2023. As informações foram confirmadas pelos parentes do policial.

Antes do desaparecimento, o policial comentou para o irmão que iria ao Distrito Federal, buscar R$ 40 mil.

O servidor público foi visto pessoalmente por parentes pela última vez na tarde de segunda-feira (29/11).
Na terça (28/11), José Françualdo se dirigiu à capital federal.

O último contato dele com parentes por mensagens via WhatsApp aconteceu na tarde do dia 28/11.

Por volta das 18h51, imagens de câmeras de segurança na DF-130, sentido Rajadinha, em Planaltina (GO), mostram o veículo do policial.

Horas depois, o veículo foi encontrado carbonizado na área do Núcleo Rural Três Conquistas, no Paranoá (DF).
Na quarta-feira (29/11), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) confirmou se tratar da caminhonete do servidor público.

Além de policial, José Françualdo — conhecido como Aldo — era empresário. Em 2021, ele abriu uma empresa no ramo de locação de equipamentos de construção, em Águas Lindas (GO), também Entorno do DF.

Foto: Divulgação

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