Não vejo a hora do Lula chamar o Maduro de genocida ou não chamará, caso inicie uma guerra?

Em maio, Maduro esteve em Brasília e se reuniu com Lula - Ricardo Stuckert/PR

Após ter uma reunião bilateral adiada com o presidente da Guiana, Irfaan Ali, que ocorreria às margens COP28, em Dubai, o presidento da extrema-esquerda e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou, neste domingo (3/12), sobre a disputa territorial entre Venezuela e o outro país latino.

“Teve um referendo, acho que é hoje o referendo, obviamente que o referendo vai dar o que o Maduro quer, porque é um chamamento ao povo para aumentar aquilo que ele entende que seja o território dele. E ele não acata o acordo que o Brasil já acatou”, frisou o petista em conversa com a imprensa em Dubai, antes de viajar para a Alemanha. Lula mencionou a sentença da Corte Internacional de Paris, que retirou o território da Venezuela. O governo Maduro, no entanto, sustenta-se, no Acordo de Genebra de 1966 (realizado com o Reino Unido), o qual reconhece a reivindicação venezuelana.

“Só tem uma coisa que o mundo não está precisando. Se tem uma coisa que a América do Sul não está precisando agora é de confusão. Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga. Não ficar inventando história. Espero que o bom senso prevaleça do lado da Venezuela e do lado da Guiana”, frisou Lula.

Mas o que esperar do verdadeiro Lula

O esquerdista petista Lula não é confiável no que diz, ele muda de opinião, como água muda para vinho. Vimos muitas vezes o metalurgico dizer ao mundo que a Venezuela sofre sanções desumanas, mas nunca vimos o mesmo Lula críticar a desumanidade que o ditador venezuelano faz com seu povo. O referendo na Venezuela é apenas mera formalidade do que já foi decidido. Maduro deve inventar arte para invadir a Guiana e consequentemente fará uma invasão doentia com mortes, como faz parte do massacre que ele faz com os venezuelanos, será uma ação natural de um doente ditador.

O que dirá então o presidento da extrema-esquerda do Brasil, vai condenar ou vai arrumar um argumento e dizer que Maduro é um democrata que está lutando pelo povo e por sua democrácia?, ou vai condenar seu parceiro, companheiro de luta esquerdista doentio, vamos aguardar.

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