Como ERRORR se tornou a maior label de Techno Melódico da América do Sul em apenas um ano?

Entenda a trajetória de conquistas da label de RUBACK

Foto: Divulgação / Vitória Zane - Das Musik

Criada por RUBACK pouco tempo depois de sua estreia nas pistas de dança, a ERRORR tem ganhado cada vez mais destaque no mercado global. Em apenas um ano de existência, a label tornou-se a principal de Melodic Techno da América do Sul. O título se dá devido às entregas de nível excepcional, que chamam a atenção do público e dos próprios artistas, além das festas que promovem uma experiência audiovisual imersiva, e dos lançamentos que alcançam ótima performance tanto nas plataformas de streaming quanto nos suportes durante apresentações de big names.

A ERRORR, na verdade, é um movimento de música, arte, moda, lifestyle e experimentações, que provoca os artistas e o público a explorar o desconhecido e experimentar o novo. Em pouco tempo, a label rompeu barreiras ao criar um movimento totalmente brasileiro, que chama atenção no mundo todo, e que propõe levar para todo o Brasil este conceito audiovisual imersivo, que até então não tinha acontecido fora de São Paulo.

Label party

Logo na estreia em uma das casas mais renomadas do underground de São Paulo, Ame Club, a ERRORR já mostrou a que veio. Em uma imponente primeira edição, com sold out para 3 mil pessoas, o movimento que une elementos do surrealismo com música, arte e moda se destacou pelos visuais de cair o queixo.

A segunda edição ocorreu já em 2024, durante o Carnaval no Rio de Janeiro. Desta vez, estreando os visuais em live-action criados pelo diretor criativo Marioo. Desde então, a ERRORR já passou por cidades como São Paulo, Salvador, Camboriú (no icônico club Greenvalley) e Vitória; mas já tem datas marcadas em Curitiba e Porto Alegre. Neste ano, inclusive, a label fez sua estreia internacional em Londres, na Inglaterra.

A curadoria do line-up das diversas edições é de extrema qualidade. Reunindo artistas promissores da cena eletrônica, principalmente do techno melódico e suas vertentes, já recebeu nos palcos nomes como: Adam Sellouk, Binaryh, Bhaskar, Cassian, Curol, D-Nox, Grigoré, Leo Diniz, Mila Journée, Omnya, PACS, Silver Panda, The Element, Vegas, Victor Ruiz, ZAC e mais.

Além disso, um dos diferenciais da label é o espaço de protagonismo que dão à simbiose entre outros gêneros, como o psytrance e o afrohouse. Por isso, é possível ver representantes de outras vertentes durante as edições, como é o caso de Blazy.

Outro ponto alto de algumas edições está na raridade de apresentações de determinados artistas, como Vegas, astro do psytrance nacional, que performou sets de Techno quase que com exclusividade na ERRORR. Em uma dessas ocasiões, inclusive, rolou o b3b de RUBACK, Vegas e Logica (o antigo projeto de psytrance do Bhaskar).

Além disso, a ERRORR também se diferencia das demais por ser uma das primeiras festas audiovisuais a implementar a “no phone policy”, encorajando o público a curtir o rolê sem se preocupar em utilizar o celular, prática comum na Europa mas pouco explorada ainda no Brasil.

Gravadora

Com o objetivo de reunir artistas do techno melódico do Brasil e do mundo, a gravadora ERRORR criou um movimento de valorização da vertente, abrindo espaço para expoentes – como é o caso do israelense Adam Sellouk, do alemão D-Nox, do maltês The Element e dos espanhóis Oscar L e D-Formation, por exemplo – e para promissores – como PACS, Moonphazes e Mariz.

O selo também abriga dois “various artists”. As edições do V.A “WRRONG TRACKS” vol. 1 e 2 somam 66 faixas, produzidas por nomes como Alfa Romero, Against All Odds, Padre Guilherme, Phaxe e Y Do I; bem como jovens talentos. O Volume 1 chegou ao Top 1 de Melodic House & Techno do Beatport, e em 2º no Overall chart.

Anfitriões

O crescimento da ERRORR caminha paralelo à ascensão de RUBACK. A dupla formada pelos irmãos Marcos e Lucas Schmidt Ruback está entre os destaques do techno melódico made in Brasil, acrescentando elementos de suas raízes no psytrance à sua sonoridade, que foi tão bem recebida pela cena que emplacou faixas no Top 1 de psytrance do Beatport (como o remix de “X-Files”). O duo também vem fazendo parte de line-ups de festivais de renome, como Zamna Laroc, Nova York (EUA), Malta e Cote D’Azur (França); Afterlife Tulum (México); Burning Man (EUA); e Rock in Rio.

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